segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Tempos



Aos 18 anos descubri que não posso mudar o mundo, e nem o jeito das pessoas pensarem.
Foi o ano que eu mais falei " eu te amo".
Aos 18 anos já sabia que não podia me projetar, que o caminho mais facil nem sempre é o certo.
Nunca o amanha,o hoje tinha se tornado lei.
Sabia ao fundo, eu era diferente.
Aos 18 anos, fiz tudo sem pensar que o amanha existe! Vivo pra ser feliz.
Descobri pessoas e decorei meu vocabulário com novas palavras.
Demorei a vida inteira pra fazer coisas de criança.
Aos 18 anos fui mais eu do que há 17 anos atrás...

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Embriaguez



Eu e um amigo, entramos na balada às 23:30h subimos e começamos a beber e dançar.
Nesse dia meu corpo deu sinais de que beber não seria uma boa escolha, mas... Conclusão fiquei muito mal e acabei indo para a enfermaria. Vomitei horrores, queria muito a minha mãe.
Desmaiei e acordei escutando uma voz: Não dorme, não dorme você é linda, levante deixa eu ver o seu rosto.
Ela com o rosto bem perto me bejou e disse seu nome: Veronica. Aqueles olhos verdes e grandes foi a última coisa que eu lembro. Depois disso foram flashs do hospital e da ambulância, quando acordei já estava em casa deitada na cama.
Sonhei com aquela menina!

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

( Bilhetinho azul - Cazuza)



"Hoje eu acordei com sono e sem vontade de acordar
como pode alguém ser tão demente, porra louca
inconsequente e ainda amar, ver o amor
como um abraço curto pra não sufocar
ver o amor como um abraço curto pra não sufocar"


(Esse é a foto mais "azul" que eu tenho, rs)

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Coisa mornas




"Sempre desprezei as coisas mornas, as coisas que não provocam ódio nem paixão, as coisas definidas como mais ou menos. Um filme mais ou menos, uma balada mais ou menos...Tudo perda de tempo. Viver tem que ser pertubador, é preciso que nossos anjos e demônios sejam despertados, e com eles a raiva, o orgulho, a paixão, a adoração ou o desprezo. O que não me faz mover um músculo, o que não me faz estremecer, suar, desatinar, não merece fazer parte da minha biografia."



(Martha Medeiros)